INDEPENDÊNCIA OU MORTE? AS DUAS COISAS, POR FAVOR.


Independência ou morte? Este é o famoso grito das margens do Ipiranga, ou como também é conhecido, o grito da independência. Hoje o nosso país está comemorando a independência da exploração de Portugal. O Brasil deixava de ser apenas uma colônia, para ser uma nação, um império. A exploração da coroa portuguesa estava finalmente sendo abolida. O sete de setembro é uma data importante no calendário anual do nosso país. Por isso, o dia é tido como um feriado nacional. É o dia da pátria, e as ruas se enchem de marchas, passeatas, hinos e festividades.

Independência ou morte? Os dois, por favor! Como assim? É exatamente este o pronunciamento de todo pecador que não se arrepende. A história das nações nos mostra que o homem prefere morrer do que abrir mão de sua liberdade. Foi assim com o Brasil e é assim também com todo inimigo de Deus. Mas é preciso entender que toda pretensa liberdade espiritual a parte de Deus é ilusória. Espiritualmente, toda independência gera a morte. É justamente quando o homem está no auge de sua soberba, no auge de sua arrogância, achando-se completamente autônomo, que a morte/juízo o alcança. Mas sabe o que acho mais  cômico nisto tudo? É que são dadas duas opções: “independência ou morte?”, mas o homem, no fim das contas, só pode escolher a morte, pois dependente ele sempre será. Por mais que levante uma espada dando golpes no ar, por mais que suba num cavalo real, por mais que encha o peito e brade com uma voz retumbante, ainda continuará dependente. Pode até fazer bico, bater os pés com força no chão, mas criatura é sempre criatura.

Quanta ilusão o homem planta com a ideia de uma suposta liberdade! Você pode até repetir o grito de Dom Pedro, mas jamais conseguirá em relação a Deus o que aconteceu em 1822 em relação a Portugal. Podemos nos libertar de um cativeiro estatal/governamental através de muita luta e patriotismo, mas jamais, preste bem atenção, jamais conseguiremos nos libertar da dependência de Deus, como diz Atos 17: 24ss - “O Deus que fez o mundo e tudo o que nele existe, sendo ele Senhor do céu e da terra, não habita em santuários feitos por mãos humanas. Nem é servido por mãos humanas, como se de alguma coisa precisasse; pois ele mesmo é quem a todos dá vida, respiração e tudo mais;... pois nele vivemos, e nos movemos, e existimos...”


Lembre-se que não há nada de nobre e heroico na disposição de um defunto lutar até a morte. Na realidade isto é um absurdo. E é isto o que Efésios 2:1 relata: “...estando vós mortos nos vossos delitos e pecados.” Não se engane, independência de Deus nunca produzirá vida. Não temos a liberdade de escolher um sem o levar o outro na garupa. De fato, o brado do pecador deveria ser: independência (falsa, mas tudo bem) e morte. Se escolher independência, certamente também levará a morte de brinde. Que Deus te ajude a entender que sem Ele tudo é morte e escuridão. Quer viver? Escolha depender de Deus. Grite sua liberdade hoje: Sou dependente! Muitos não vão entender, mas sua alma agradece. S.D.G

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